Exposição “Corpo Humano – da Célula ao Homem”
ANO DE REALIZAÇÃO – 2008
LOCAL: Museu da Ciência e da Vida da UFES no Espaço Cultural do Palácio Anchieta VITÓRIA – ES
PARCERIAS: CAD (Centro de Atendimento Dia), Prefeitura de Vitória e CDC Central das Comunidades
Palácio Anchieta recebeu exposição “Corpo humano: da célula ao homem” em 2011
Durante os meses de julho e agosto de 2011, o Espaço Cultural Palácio Anchieta, no Centro de Vitória, foi o cenário de uma das mais ricas e impressionantes exposições científicas realizadas no Espírito Santo: “Corpo humano: da célula ao homem”. A mostra, organizada pelo Museu de Ciências da Vida (MCV) da Ufes, com apoio do Governo do Estado, da Central das Comunidades – CDC, entre outros parceiros, encantou e educou milhares de visitantes.
Aberta ao público de forma gratuita, a exposição esteve em cartaz entre os dias 1º de julho e 30 de agosto de 2011, e atraiu estudantes, professores, pesquisadores e famílias inteiras, que tiveram a oportunidade de conhecer de perto cerca de 280 peças que revelavam, em detalhes, a estrutura e o funcionamento do corpo humano.
O acervo apresentou ossos, espécimes naturais conservadas por métodos como a plastinação e a fixação em formol, além de réplicas de fósseis, modelos anatômicos e peças interativas em 3D, permitindo uma verdadeira viagem pela evolução humana, desde os primeiros vertebrados até a complexidade do corpo moderno.
A peça que mais chamou atenção foi um corpo humano dissecado, fixado em posição vertical e conservado em formol, despertando grande curiosidade do público.
Segundo o professor Athelson Bitencourt, coordenador do MCV e curador da exposição, a mostra ofereceu ainda oficinas educativas, como montagem de esqueletos, exploração de radiografias e atividades interativas com crianças e adolescentes. “Foi um momento importante para a popularização da ciência e para o contato direto da população com a anatomia humana de forma acessível e didática”, afirmou.
O evento também contou com uma sala multimídia para exibição do filme “Viagem por dentro do corpo humano”, com duração de 15 minutos, além de um aplicativo digital, acessível por tablets e smartphones, com informações detalhadas sobre as peças, em português, inglês, Libras e áudio.
A CDC, como uma das entidades apoiadoras, destacou-se por colaborar na mobilização das comunidades e na democratização do acesso à cultura e à ciência. “Acreditamos que aproximar a ciência das comunidades é um passo fundamental para formar uma nova geração de jovens curiosos, informados e preparados para o futuro”, declarou a equipe da CDC.
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